Almeida Revista e Corrigida (ARC)
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7:1
Jb 14:5,13-14
PORVENTURA não tem o homem guerra sobre a terra? E não são os seus dias como os dias do jornaleiro? 2Como o servo que suspira pela sombra, e como o jornaleiro que espera pela sua paga, 3
7:3
Jb 29:2
Assim me deram por herança meses de vaidade, e noites de trabalho me prepararam. 4
7:4
Dt 28:67
Jb 17:12
Deitando-me a dormir, então digo: Quando me levantarei? Mas comprida é a noite, e farto-me de me voltar na cama, até à alva. 5
7:5
Is 14:11
A minha carne se tem vestido de bichos e de torrões de pó; a minha pele está gretada, e se fez abominável. 6
7:6
Jb 9:25
16:22
17:11
Is 38:12
Tg 4:14
Os meus dias são mais velozes do que a lançadeira do tecelão, e perecem sem esperança. 7Lembra-te de que a minha vida é como o vento; os meus olhos não tornarão a ver o bem. 8
7:8
Jb 20:9
Os olhos dos que agora me veem não me verão mais; os teus olhos estarão sobre mim, mas não serei mais. 9
7:9
2 Sm 12:23
Tal como a nuvem se desfaz e passa, aquele que desce à sepultura nunca tornará a subir. 10
7:10
Jb 8:18
20:9
Nunca mais tornará à sua casa, nem o seu lugar jamais o conhecerá. 11
7:11
1 Sm 1:10
Jb 10:1
Por isso, não reprimirei a minha boca; falarei na angústia do meu espírito; queixar-me-ei na amargura da minha alma. 12Sou eu porventura o mar, ou a baleia, para que me ponhas uma guarda? 13
7:13
Jb 9:27
Dizendo eu: Consolar-me-á a minha cama, meu leito aliviará a minha ânsia! 14Então me espantas com sonhos, e com visões me assombras; 15Pelo que a minha alma escolheria antes a estrangulação; e antes a morte do que estes meus ossos. 16
7:16
Jb 10:20
14:6
A minha vida abomino, pois não viverei para sempre; retira-te de mim, pois vaidade são os meus dias. 17
7:17
Hb 2:6
Que é o homem, para que tanto o estimes, e ponhas sobre ele o teu coração, 18E cada manhã o visites, e cada momento o proves? 19Até quando me não deixarás, nem me largarás, até que engula a minha saliva? 20
7:20
Jb 16:12
Lm 3:12
Se pequei, que te farei, ó Guarda dos homens? Por que fizeste de mim um alvo para ti, para que a mim mesmo me seja pesado? 21E por que me não perdoas a minha transgressão, e não tiras a minha iniquidade? Pois agora me deitarei no pó, e de madrugada me buscarás, e não estarei lá.