Cidadão Romano

Na lei romana, era feita uma distinção entre homens que eram cidadãos de Roma e os outros, que não possuíam a cidadania. Cada grupo tinha leis distintas, e estas leis davam-lhes diferentes direitos e responsabilidades. Os escravos não tinham nenhuns direitos. 

Originalmente, apenas os homens livres nascidos na cidade de Roma tinham direito à cidadania. No ano de 89 a.C. esta possibilidade estendeu-se a toda a península itálica, e em 212 d.C. estendeu-se a todas as províncias romanas. A cidadania obtinha-se por nascimento ou como recompensa pelos esforços militares ou políticos. A cidadania também podia ser comprada.

A um cidadão romano era requerido que cumprisse o serviço militar, mas também lhe eram concedidos privilégios, como: 

De acordo com Atos 22:22-29, Paulo era um cidadão romano. Quando foi preso, não podia ser acorrentado, chicoteado ou crucificado. Também não podia receber a pena de morte por um governador. Como homem livre, podia pedir para ser julgado apenas na cidade de Roma.