Sociedade Bíblica de Portugal

Cerco a uma Cidade

Num cerco, toda a cidade está rodeada pelo inimigo. Ninguém pode entrar ou sair, nem há entrada de alimentos ou água. O objetivo dos atacantes é que os habitantes da cidade sejam forçados a render-se.  

Por esta razão, era importante ter uma fonte de água dentro da cidade. Por vezes era escavado um túnel que levava a uma fonte fora da cidade. 

Ataque a uma cidade sitiada

Se os esforços para fazer a população render-se falhassem, a cidade era atacada. Os atacantes tentavam abrir brechas na muralha com machados ou martelos. Por vezes, estes tentavam escavar túneis por debaixo das muralhas, ou usavam escadas para passarem por cima delas. A escolha preferida era o ataque às portas da cidade, uma vez que estas eram o ponto mais fraco de toda a muralha.

Aríetes e torres de cerco

Os assírios foram os primeiros a usar os aríetes. Usavam-nos para tentar abrir caminho à força através da muralha. 
Também usavam torres de cerco feitas de madeira, que eram colocadas próximo das muralhas. Os soldados atacantes, sentados no topo das torres, podiam assim cobrir a cidade com as suas setas.

Defesa de uma cidade sitiada

Os habitantes de uma cidade sitiada tentavam defendê-la a partir das muralhas, disparando setas e pedras na direção dos atacantes. Também disparavam tochas flamejantes contra os aríetes, tentando incendiá-los.
Por vezes, as muralhas da cidade eram revestidas de escudos suspensos em grandes estruturas de madeira. 

Depois do cerco

Quando uma cidade sitiada era conquistada, era frequente dizimar-se toda a população ou que esta fosse levada cativa. Os vencedores também levavam o espólio conquistado com eles, para fora da cidade. Os arqueólogos encontraram vestígios de grandes fogos em várias cidades. Estes fogos podem ter sido causados pela batalha, mas por vezes essa destruição acontecia já depois da conquista da cidade. 

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