Paulo enquanto Pregador do Evangelho

Em cada lugar a que Paulo chega nas suas viagens missionárias, a primeira coisa que faz é encontrar acomodação. Uma vez instalado, vive da sua ocupação de fazedor de tentas. Ao mesmo tempo, tenta que o maior número possível de pessoas experimentem a conversão. Através das suas pregações, crescem pequenos grupos de cristãos em cada cidade. Sempre que parte para a viagem seguinte, mantém-se em contacto permanente com cada nova comunidade. 

A casa e oficina de Paulo é normalmente um quarto, numa espécie de complexo habitacional. Ali, faz tendas de couro (Atos 18:3). É assim que ele providencia ao seu próprio sustento (1 Coríntios 9). Quando os clientes vêm até ele, fala-lhes acerca de Jesus. Por vezes, voltam para ouvir mais da sua mensagem acerca da salvação através de Jesus Cristo.

De acordo com o livro de Atos, onde quer que Paulo se encontre, ele vai primeiro à sinagoga, ao Sábado. Apenas quando os judeus se recusam a ouvi-lo é que ele se volta para os gentios. Estes outros estão mais abertos à sua mensagem  (Atos 18:4-7, 19:8-10 e 28:25-29).
Onde quer que Paulo pregue o Evangelho, há pessoas que chegam à fé. Juntos, formam pequenos grupos de cristãos, "congregações”, que se encontram ao fim do dia de cada Domingo. Comem juntos, falam sobre a sua fé e oram, cantam e lêem os livros do Antigo Testamento (1 Coríntios 11-14).

Paulo sente uma ligação próxima àqueles que se tornam cristãos através das suas pregações. Por isso, mantém-se sempre em contacto com estas pessoas e tenta visitá-las com regularidade. Se isso não lhe é possível, envia um dos seus companheiros ou escreve-lhes cartas. 
Nas suas cartas, exorta-os para que continuem a crer e para que vivam do modo que Deus quer que vivam. Só então serão salvos por Deus no final dos tempos.