49 – Os Profetas – BON VOYAGE!
ORAÇÃOSenhor, deixo, agora, a minha vida agitada para estar na tua calma presença. Enche a minha mente e o meu coração com as coisas que sabes que eu preciso de ouvir.
Texto(s) bíblico
João 1
Cristo, palavra de Deus
Testemunho de João Batista
(Mateus 3,1–12; Marcos 1,1–8; Lucas 3,1–18)
João apresenta Jesus ao povo
Primeiros companheiros
Filipe leva Natanael a Jesus
João 2
As bodas de Caná
Jesus no templo
(Mateus 21,12–13; Marcos 11,15–17; Lucas 19,45–46)
João 3
Encontro de Jesus com Nicodemos
Jesus e João Batista
João 4
Diálogo com uma mulher samaritana
Cura do filho de um oficial
REFLEXÃO
Existem muitas razões, pelas quais, as pessoas fazem cruzeiros, mas a de Jonas deve ser a mais original. “Sabes uma coisa? Estou a fugir de Deus!” (1:10). Assim começa este livro delicioso que mais parece uma peça de teatro em quatro atos do que literatura profética.
Primeiro Ato: Fugir de Deus Hoje em dia, somos demasiado sofisticados para acreditar que podemos fugir de Deus. Certo? Mas, a viagem de Jonas para Társis, não é mais ridícula do que quando pecamos e agimos como se fosse segredo. O pecado é assim, leva-nos a fazer coisas que sabemos não serem corretas, (1:12; Romanos 7:7-25) e depois convence-nos de que não há nada de mal nisso (4:2).
Segundo Ato: Oração por salvação Jonas foi engolido por um grande peixe (1:17-2:1) e, apesar de ser motivo de riso, na peça de teatro da Escola Dominical, deve ter sido uma experiência aterradora (2:3-6). Dar de caras com as consequências do nosso pecado, pode ser terrível. Nessas alturas, as nossas justificações distorcidas pelo pecado, desfazem-se e percebemos que a única esperança é gritar: “Senhor, salva-me!” A experiência de Jonas, também simboliza a nossa necessidade de salvação.
Terceiro Ato: Reavivamento em Nínive O que é animador, neste capítulo, é que Deus dá uma segunda oportunidade a todas as pessoas. O fracasso não nos des-qualifica para o trabalho de Deus. Mas, a indisponibilidade para o arrependimento, sim. Os Ninivitas viraram as costas aos seus costumes perversos e acreditaram em Deus. Foi o mesmo ato de fé que Deus honrou em Abraão (Jonas 3:5; Génesis 15:6).
Quarto Ato: Desapontamento com Deus Esta “peça” talvez tivesse tido mais hipóteses de ser um grande sucesso, se terminasse no terceiro ato! Mas, a vida real, não é assim; por vezes, acontecem coisas que nos levam a questionar Deus. Contudo, a birra temperamental de Jonas, ainda, dá a Deus outra oportunidade para demonstrar a sua paciência e o seu amor. Algumas pessoas acreditam que o Deus do Antigo Testamento, não perdoa e é severo… apesar das evidências em contrário. Até Jonas o sabia (4:2).
APLICAÇÃO
Alguma vez te sentiste desapontado com Deus? Porquê? O que restaurou a tua confiança nele?
ORAÇÃO
“Mas eu, com hinos de gratidão, hei-de oferecer-te um sacrifício e cumprirei as minhas promessas. Só tu, SENHOR, podes livrar-nos do perigo” (Jonas 2:9).